sábado, 16 de abril de 2011

Atitude isolada de diretores da FENAPRF provoca reação dos sindicatos




Sindicatos de 20 estados se reuniram e promulgaram a Carta de Natal(RN). Clique duas vezes para ler o documento.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O CONTINUÍSMO NA PRF JÁ CHEGOU AOS OUVIDOS DO JORNALISMO.

O CONTINUÍSMO NA PRF JÁ CHEGOU AOS OUVIDOS DO JORNALISMO.
11.04.11


Abril 10, 2011 - 11:23
A VERDADE DOS FATOS
Após as reportagens bombásticas do Fantástico que derrubaram o a cúpula da Polícia Rodoviária federal, o Ministério da Justiça tenta mostrar à sociedade e à imprensa que mudanças estão acontecendo para melhor.

Tudo embuste, FIRULA como descreveu um dirigente do órgão, crucificado por falar a verdade.



O público interno sabe que as mudanças são falsas e que o CONTINUÍSMO conta com o aval do MJ que já afina o discurso em prol da nada interina diretora do órgão.

Vejam bem, quando era superintendente do Paraná, o demissionário diretor tinha como sua relações públicas a atual diretora interina.

Ao se tornar diretor, ela se tornou superintendente do PR. Agora com a sua saída quem se torna diretora ?

A sua ex-relações públicas e ex-superintendente do seu estado nomeada pelo próprio.

Tanto a atual diretora quanto o Sr Ministro da justiça vem aos microfones falar que não há continuísmo e que as mudanças estão acontecendo.

Aí você fica sabendo que o superintendente substituto do Paraná, vai se tornar coordenador e um coordenador vai se tornar
superintendente do Paraná. A ex-secretária do demissionário diretor tornar-se-á corregedora geral e muito mais estará por vir, então a sociedade e espero que a imprensa perguntem, onde estão as mudanças ?

Não façam a sociedade e a imprensa de idiotas, não achem que a velha tática de ir comendo pelas beiradas colocando alguém interinamente só para ir empurrando a aceitação aos poucos já não é ultrapassada.

O governo está achando que inventou a roda.

Autor: Eduardo Carvalho
fonte: UhNEWS.com.br
Autor/Fonte: DIRETORIA SINPRFGO

http://www.sinprfgo.com.br/verNoticia.php?id=1360&c=5

sábado, 9 de abril de 2011

CNM - Estamos de olho!


CNM : ESTAMOS DE OLHO!
08.04.11


MINISTRO VISITOU PRF EM JOÃO PESSOA


O Ministro visitou a sede da Prf em João pessoa e em seu discurso deixou claro que a diretora Maria Alice nada tem de Interina como relatamos anteriormente, pois, ninguém pede um planejamento de Ações a alguém que não vai ficar no cargo, inclusive fazendo mudanças em diversos cargos no DPRF. O Ministro elogiou o plano de Ações que a meu ver não acrescenta muito e pode até piorar para os colegas da área fim com mudanças de escalas, cartão programa e IN. 2, mostrando com isso, o continuísmo em não escutar os policiais empurrando goela abaixo assuntos de interesses de todos.

Ainda disse que falou a Dilma que, assim como o Brasil o Dprf seria comandado por uma mulher,falando das dificuldades orçamentárias e criticou a exposição da PRF na Mídia, e pediu muito empenho para tornarmos a Prf cada vez mais forte mostrando uma intenção mesmo que política em colocar a Prf no mesmo patamar da PF.

Nesta nova gestão alguns rostos mudarão no DPRF e o Siniprf pelo jeito continuará a existir e com o objetivo de implantar a sua Lei Orgânica e de insígnias no Dprf.
Por tanto senhores, a Segregação continuará existindo através de adequação da escala Prf, IN 02 que cita que policiais poderão trabalhar sozinhos em ronda, além de um cartão programa ainda mais impositivo sem escutar os colegas que mais entende quais horários e locais se necessita de viaturas e policiais nas Brs de todo o Brasil.

Algumas mudanças pontuais estão sendo feitas para acalmar o efetivo, e tampar o sol com a peneira, mas a CNM está atenta e mobilizada e sabemos que nunca houve uma mobilização tão forte e coesa dentro da Prf, mais de 20 sindicatos além de milhares de Prfs insatisfeitos não se calarão com migalhas, queremos uma NOVA PRF, um novo modelo de gestão compartilhada entre a a área fim e meio, uma nova forma de Avaliações e Progressões, uma corregedoria imparcial que não ameace e sim auxilie, também queremos novas viaturas e equipamentos, além de um aumento de efetivo e de uma melhor qualidade de trabalho, não com planilhas impostas mas com motivação e valorização do policial tanto da área fim como da área meio.

Este plano de Ações podia ser mesmo um marco para a PRF, porém, da forma como se apresenta será mais uma faca nas costas dos policiais é aguardar para comprovar.

FRASE DO FILME TRPOA DE ELITE 2.

"O sistema entrega a mão pra salvar o braço.
O sistema se reorganiza, articula novos interesses, criam novas lideranças.
Enquanto as condições de existência do sistema estiverem aí ele vai resistir.
Agora me responda uma coisa: quem você acha que sustenta tudo isso? (...)
Pra mudar as coisas vai demorar muito tempo.""
(tropa de elite 2)

Fonte: GRUPO PRF/ SINPRFGO
Autor/Fonte: DIRETORIA SINPRFGO

sexta-feira, 1 de abril de 2011

NOTA DO SISTEMA SINDICAL



NOTA DO SISTEMA SINDICAL



O Sistema Sindical da Polícia Rodoviária Federal apresenta esta nota de esclarecimento em respeito aos milhares de policiais, ativos e aposentados, quanto aos últimos acontecimentos veiculados pela imprensa, embora acreditemos que as explicações deveriam partir dos altos gestores que maculam a imagem da instituição através das ações e omissões veiculadas pela mídia nacional.

O descontentamento com os rumos da PRF é evidente: nos últimos anos, presenciamos o surgimento e o crescimento de outras forças num ritmo muito superior ao de nossa instituição; grandes eventos internacionais se aproximam sem nenhuma preparação concreta; a reprovação da atual gestão atingiu índices recordes. Tais fatos, aliado à transição de governo e à sinalização de continuidade do atual modelo foi o fator decisivo para um posicionamento mais incisivo do sistema sindical. Mais do mesmo não era aceitável.

Os sindicatos iniciaram o movimento por uma Nova PRF, em que todas as assembleias estaduais (com exceção de São Paulo) aprovaram o Estado de Alerta. Um movimento paredista inclusive estava previsto para o carnaval, mas que foi sobrestado num sinal de confiança pela abertura de uma mesa de negociação diretamente com o Ministério da Justiça.

Inércia do sistema sindical? Para alguns sim, para nós foi um período de superação: reuniões, pesquisa, busca de dados com policiais das mais diversas áreas e Estados na elaboração de relatórios técnicos, remontando os erros e acertos de um passado recente para projetar o futuro desejado. Desmascararam-se estatísticas e inverdades produzidas pelo DPRF no Relatório Gerencial 2003-2010, onde se apresentava uma polícia que não era a vivenciada por milhares de policiais. Nem mesmo se dignaram a contra arrazoar nossas informações. Mas talvez tenha sido melhor já naquele momento não tentar explicar o inexplicável.

Após mais um carnaval sangrento, quando tivemos aumento absurdo de 50% nas mortes no trânsito em relação ao último ano, vimos a Direção-Geral apresentando recordes de pessoas e veículos fiscalizados, como se estivesse alheia à triste realidade e se desincumbisse de sua responsabilidade.

E alguns ainda ousam inverter a perspectiva, tentando colocar os sindicatos em posição de vilões na história, como se o sistema sindical fosse culpado pelos erros que aponta! Pois bem, a fim de ilustrar a sensatez que se teve na condução do processo, após o carnaval, tivemos a primeira reunião com o Exmo Ministro de Estado da Justiça, José Eduardo Cardozo, que por mais de três horas ouviu, questionou e elogiou nosso projeto de uma Nova PRF, juntamente com parlamentares de diversos Estados, num momento único de construção de um cenário para as mudanças. E o conteúdo dos documentos todos os policiais tiveram acesso.

Neste ínterim, diversos policiais se perguntam se cabe aos sindicatos adotarem esta postura pró-ativa e se imiscuir no processo sucessório do DPRF, ao que respondemos: sim e não. Sim, porque o art. 8º, III da Constituição Federal atribui aos sindicatos a defesa dos direitos e interesses dos representados. E não, porque realmente deveríamos direcionar nossas forças e energias para garantir benefícios para os policiais, como aposentadoria (garantida por ora com paridade e integralidade), nível superior e ganhos salariais, entre outros. Ocorre que chegamos a um ponto tão insustentável que não há como o efetivo deixar de se insurgir diante de tantas práticas de má gestão, que atingem diretamente a instituição, os policiais e a sociedade. Ou alguém acha correto a CGRH dar parecer contrário a contagem de tempo de serviço em outras polícias? Alguém acha correto o DPRF insistir em manter exclusividade com prestadores de planos de saúde, protelando que os policiais optarem livremente (situação só mudada por normativa do MPOG)? Alguém ainda acredita que a atual Direção-Geral tem competência para conduzir processos seletivos? Ficamos por aqui, pois não é nosso objetivo enumerar todos os problemas, os 91% de rejeição da categoria já seriam o suficiente para qualquer gestor sério reconhecer seu descrédito depois de quase 8 anos a frente da instituição.

Entendemos que essas mudanças deveriam ser promovidas pela atual Direção-Geral, mas esta prefere concentrar esforços, por exemplo, no apoio à construção esdrúxula de um arremedo de sindicato, o Sindicato Nacional dos Inspetores, cujo estatuto permite inclusive a participação e aporte financeiro de empresas particulares.

Neste momento, os policiais estão sendo bombardeados por informações e contra-informações, boatos, intrigas, enquanto que as explicações esperadas para os atos que envergonharam a todos não vem, daqueles que fazem uso particular de recursos públicos, sejam viaturas ou mesmo e-mails funcionais da instituição para difundir seus pensamentos.

Perguntamo-nos por que não enviam notas a todos os servidores noticiando a demissão de Superintendentes tal qual fazem com os demais policiais? Por que a Administração não envia nota quando um dirigente sindical é reconduzido a sua lotação por sentença judicial após transferência arbitrária ou quando todos os servidores de uma repartição são removidos para atender a interesses particulares? Ou para explicar como se compatibiliza a esposa de um alto gestor ter quase uma centena de veículos de transporte estando ele a frente da regional?

Infelizmente a nossa instituição enfrenta problemas tão graves que só não vê quem não quer, quem está alienado ou preso nos gabinetes tratando de outros interesses, distante e indiferente à realidade.

Neste momento, alguns responsáveis pela atual gestão querem imputar a sua (ir) responsabilidade ao sistema sindical! Ora, é justamente contra esse modelo que nos insurgimos, contra parte da cúpula que trata a instituição como sua, que insiste em ignorar a legalidade e até as garantias individuais peculiares ao Estado Democrático de Direito, que não aceita e não admite largar o poder por nada.

O compadrio que se estabeleceu na PRF hoje permite que um Superintendente permaneça por mais de uma década à frente de uma Superintendência (CE) mesmo com sua esposa sendo proprietária de uma transportadora de produtos perigosos entre outros, com mais de 70 veículos próprios, e respondendo a diversos processos (administrativos e judiciais). Essa rede de favores e deveres, nascedouro da chaga do mau corporativismo, permite ainda que outro Superintendente continue na função e seja demitido em processo administrativo sem ao menos se preocupar com a imagem da instituição. Permite que aposentadorias de autoridades denunciadas tramitem em tempo recorde enquanto a maioria dos policiais tem de esperar meses ou anos. Isso que nos indigna e revolta.

Enquanto isso, policiais respondem processos por situações irrelevantes, decorrentes do complexo serviço policial. É clara a existência de dois pesos e duas medidas na instituição, principalmente quando envolve integrantes da alta cúpula. A justiça tem de ser a mesma para os dois lados!

São anos e mais anos disso tudo, do “mais do mesmo” enquanto as exigências e riscos dos policiais que realmente tocam esta polícia só aumentam. São estes dirigentes que não valorizam os números operacionais mas que, na hora de prestar contas a sociedade, em vez de defender o seu sistema ineficaz, vem justamente citar as apreensões e prisões, como se fossem fruto de boa gestão operacional e não dos policiais que ainda acreditam neste uniforme e trabalham para o nosso verdadeiro patrão: a sociedade.

Se a intenção do sistema sindical fosse expor a instituição, bastaria levar o Contra-Relatório e o Relatório de Fronteiras à imprensa, falar dos absurdos do SINIPRF, explicar como são as composições para apuração de irregularidades da alta cúpula, a peça que cada um exerce no tabuleiro, pois o que a mídia divulgou retrata uma fração pequena dos problemas que assolam nossa instituição. Inclusive tais fatos já ensejaram medidas enérgicas por parte do Ministro da Justiça.

O sistema sindical vem se esforçando para construir uma Nova PRF, tentando demonstrar ao MJ a realidade da instituição, seu potencial, e pacificar o momento de turbulência pelo qual passamos.

As mudanças advindas de pressões populares ou midiáticas tendem a ser superficiais, como foram até agora, pois tiveram muito mais um caráter simbólico do que uma mudança profunda.

A negociação não deve ser abandonada. Aos policiais que vislumbram a possibilidade de mudança imediata através da imprensa e do denuncismo, lembramos que as mudanças que estamos construindo com o MJ são mudanças profundas, de gestão, com planejamento e estudos, e não mudanças casuísticas e forçadas pelo calor do momento e pelo clamor da opinião pública.

Nunca estivemos tão próximos de conseguirmos uma polícia que realmente reflita os anseios dos policiais e da sociedade, mas isto vai contra o interesse de pessoas muito poderosas, que tentam minar este processo legítimo e democrático, fazendo uso de todos os recursos disponíveis, como está sendo com o uso de e-mail institucionais para minar este processo e continuar a atender aos interesses particulares. Tais fatos não serão desconsiderados, pelo contrário, serão levados ao conhecimento das autoridades para responsabilização.

Para termos o reconhecimento que nos trará conquistas, salários e condições dignas de trabalho, devemos ocupar nosso espaço prestando um serviço de excelência à sociedade, razão de existir da Polícia Rodoviária Federal. Não nos deixemos levar por ímpetos de mudanças fáceis e superficiais, terrorismos ou ameaças levianas. O momento é de coesão, de luta, de mudança. Sejamos hoje e agora, com responsabilidade e coragem, os agentes que conduzirão nossa instituição a dias melhores.


Sistema Sindical PRF

fonte:

http://www.sinprfrs.com.br/home/vernoticia.asp?id=2273

terça-feira, 29 de março de 2011

Agora é GREVE!



Governo troca comando da Polícia Rodoviária Federal

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FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA

O governo federal decidiu trocar o comando da Polícia Rodoviária Federal. Prestes a completar oito anos como diretor-geral da corporação, o inspetor Hélio Cardoso Derene perdeu o cargo na tarde desta segunda-feira.

A portaria com a exoneração de Derene vai ser publicada amanhã no "Diário Oficial da União".

Para assumir o comando da PRF, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, escolheu Maria Alice Nascimento Souza, atual superintendente do Paraná. A nomeada enfrenta resistências de representantes sindicais da polícia rodoviária, que a consideram "continuísmo" da atual gestão.

Desde dezembro do ano passado, sindicatos da categoria em 22 Estados e no Distrito Federal pressionavam pela troca de comando. Às vésperas do Carnaval, ameaçaram fazer greve se a reivindicação não fosse atendida.

"A greve foi aprovada, mas está sobrestada porque o Ministério da Justiça abriu uma negociação. Não queremos reajuste salarial, apenas uma gestão mais eficiente", afirma Francisco Von Kossel, presidente do sindicato no Rio Grande do Sul.

Os policiais insatisfeitos com a gestão de Derene criaram uma página na internet para criticar a "apatia" da direção. Incluíram até um "Derenômetro" para contabilizar dias, horas, minutos e segundos que a instituição está sem mudanças na cúpula.

Foram encaminhados ao Ministério da Justiça pelo menos três ofícios assinados por policiais pedindo explicitamente a exoneração da cúpula da PRF diante do "sucateamento dos recursos materiais e humanos", "péssimas condições de trabalho e desmotivação dos servidores".

MJ demite superintende do Pará



Inspetor Isnard já estava 8 anos no poder e não deixou muita saudade...

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No 348, DE 28 DE MARÇO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso da atribuição
que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso I, do Decreto nº 3.035, de 27 de abril
de 1999, tendo em vista o constante no Processo nº 08650.006903/2005-74
e no Despacho nº 407/2010/CAD/CGJUDI/CONJUR/MJ, que adoto e com
fundamento no art. 132, inciso XIII, da Lei nº 8.112/90, resolve:
DEMITIR ISNARD ALVES FERREIRA, matrícula SIAPE
nº 1070121, do cargo de Policial Rodoviário Federal do Quadro de
Pessoal do Departamento de Polícia Rodoviária Federal do Ministério
da Justiça, pelo enquadramento nas infrações disciplinares previstas
no inciso IX do art. 117 e inciso IV do art. 132 da referida lei.

JOSÉ EDUARDO CARDOZO