domingo, 27 de fevereiro de 2011

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FONTE: http://sinprfdf.com.br/

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A INGERÊNCIA POLÍTICA E A PRF



A INGERÊNCIA POLÍTICA E A PRF
25.02.11

Texto extraído do livro "Segurança tem saída", de Luiz Eduardo Soares.

A descoberta do que é a Polícia Rodoviária Federal foi uma grata surpresa. Um privilégio do cargo que ocupei em Brasília, por dez meses, em 2003. Como secretário Nacional de Segurança Pública, tive a chance de conviver com profissionais da PRF e de conhecer por dentro seu cotidiano, seus dilemas e potencial. Quando participei da elaboração do plano nacional de segurança para o então pré-candidato Lula, entre 2000 e 2002, propus que deixássemos de fora a Polícia Federal e a PRF, assumindo nossa ignorância e indicando ape-nas que deveriam ser realizados diagnósticos institucionais sobre ambas, para que projetos bem fundamentados fossem formulados. Eu estava certo, recomendando prudência. As informações que cir¬culavam sobre ambas, mesmo entre especialistas, eram irrisórias. Mas foram os profissionais da PRF que mais me impressionaram, desde o período da transição, quando atuei, entre mais de 80 técni¬cos, como o único representante do futuro governo Lula na área da justiça e da segurança. O fato de haver um só representante já demonstrava que a importância atribuída a essa matéria era mínima. Da Polícia Federal eu tinha uma impressão sombria. Sombria porque nebulosa, incompleta, indefinida, e também porque pouco alentadora. Mais do que palavras críticas, contava para meu juízo o testemunho da perseguição política. Dois delegados da maior qua¬lidade, profissional e moral, que me visitaram em casa em 2002, durante a campanha eleitoral, no Rio de Janeiro, quando eu era candidato a vice-governador na chapa do PT, foram deslocados das funções relevantes que exerciam como forma de punição e de sina¬lização para os demais que ousassem aproximar-se de mim. Um primitivismo de arrepiar. Coisa da idade da pedra lascada Em novembro de 2002, durante o processo de transição, fui procurado por entidades que representavam policiais rodoviários em 16 estados. A reunião cheia de gente foi antecedida por sessões de fotos e troca de amabilidades. Apesar do clima cordato, eu estava preparado para enfrentar demandas corporativistas justificáveis, mas, provavelmente, impossíveis de atender. A surpresa não poderia ter sido maior. Os representantes da categoria só me pediram dois compromissos: o apoio do governo à luta dos profissionais contra a corrupção que grassava no interior da instituição - apesar dos méritos excepcionais do general Moraes, um comandante excelente, por cuja manutenção no governo lutei o quanto pude, em vão - e o fim do loteamento político da PRF, quer dizer, o fim das
indicações políticas para os cargos técnicos, sobretudo para as superintendências regionais, que aconteciam a torto e a direito, contra o desejo da categoria e do comando. Esse aparelhamento desmoralizava a instituição e era a principal fonte seja da corrupção, seja da ineficiência. Era emocionante ouvir aquilo. O Brasil tem jeito, a segurança tem saída, a humanidade merece nossa fé. Pensei coisas bonitas e alentadoras assim. Tive vontade de abraçá-los um a um e cantar o Hino Nacional. Para mim, era uma espécie de reencontro com a própria razão de ser da crença no país. Enchi o peito, com orgulho, e respondi com toda a convicção: "Eu lhes garanto que esse procedimento absurdo não se repetirá no governo Lula. Afinal, por que lutamos durante décadas? Não foi para um dia sermos capazes de fazer política de outro jeito e mudar o país? Sempre denunciamos o loteamento político, o aparelhamento e outras indignidades. Podem contar comigo e confiar no governo." Eles não pareciam céticos. Ao contrário, mostravam-se otimistas como quase toda a sociedade, naquele momento. Mesmo assim me advertiram: "Vamos visitar o senhor, novamente, daqui a alguns meses"
Lula tomou posse, fui confirmado na Secretaria Nacional de Segurança e a vida seguiu seu curso. Pus o pé na estrada e saí atrás do apoio dos 27 governadores ao nosso plano nacional, porque só poderia ter êxito um consenso negociado, sem arrogância ou tentativa de manipulação. Para construir um sistema único de segurança (o SUSP), reformando as polícias e viabilizando a cooperação entre instituições dentro dos e entre os estados, seria indispensável o envolvimento ativo de todos os principais atores políticos. Felizmente, até agosto de 2003, todos os governadores assinaram o termo de apoio ao plano nacional e nós instalamos, como primeiro passo da nova caminhada, 27 gabinetes de gestão integrada da segurança pública, um em cada estado. Cabia ao presidente fazer a sua parte: não cortar os recursos do Fundo de Segurança Pública; enviar ao Congresso um projeto de lei normatizando o SUSP (com exigências mínimas de qualidade que todas as polícias existentes ou a serem criadas teriam de cumprir), e uma emenda constitucional retirando da Constituição a definição do modelo de polícia e transferindo aos estados a autoridade para escolher seu próprio modelo, de acordo com suas
necessidades e possibilidades. Lula não fez sua parte. Preferiu não cumprir suas promessas de campanha, consolidadas no plano nacional, porque temia tornar-se o maior protagonista nacional da área da segurança. Por uma razão muito simples: o sucesso das reformas viria a longo prazo; a curto prazo, continuariam os problemas. E todos eles acabariam sendo imputados ao presidente, se ele se transformasse no líder do processo de reforma da segurança. Seria mais prudente deixar a bomba no colo dos governadores e evitar riscos de desgaste. Uma pena. Mais uma vez o cálculo político preservava o ator político, mas contrariava o interesse público. Estivemos a um passo da grande mudança... Claro que a mudança dos marcos legais, por si, não resolveria os problemas, mas criaria as condições para que as reformas começassem a ser realizadas. Hoje, por maior que seja a boa vontade de um governador, a camisa-de-força constitucional bloqueia qualquer iniciativa reformista mais profunda. As melhorias possíveis, atualmente, são muito limitadas, porque as estruturas organizacionais das polícias não podem ser tocadas. Quando meu trabalho no governo começava a engrenar, fui procurado por alguns policiais da PRF, no Rio de Janeiro. Precisavam falar comigo, privadamente. A conversa foi curta e objetiva. Eles confiavam em mim o suficiente para se arriscarem a trazer-me denúncias muito graves sobre o então superintendente, no estado. As informações eram inacreditáveis e envolviam receptação de carga roubada, adulteração de combustível, contrabando e outros crimes. Os esquemas estavam documentados e as descrições eram realmente impressionantes. Pedi que indicassem dois colegas para acompanhar-me, imediatamente, a Brasília. Telefonei ao diretor-geral da PRF e o convidei para uma reunião em meu gabinete. Tomamos o primeiro vôo. A reunião foi tensa. O diretor custou a crer. Exigi a exoneração do superintendente. Mesmo que tudo fosse um engano, um mal-entendido ou uma armação, o fato é que ele não poderia continuar ocupando um cargo de confiança de tamanha responsabilidade enquanto o caso não fosse esclarecido. Finalmente, o diretor rendeu-se, quando ameacei ir direto ao presidente. Eu estava blefando. O presidente deixou de receber o segundo escalão desde a posse. O Núcleo Duro blindara o gabinete.
Na manhã seguinte o Diário Oficial registrava a exoneração do posto de superintendente da PRF no Estado do Rio de Janeiro, que é um cargo de confiança - não houve demissão da polícia, evidentemente, porque isso requer longo processo, que envolve investigação e, claro, amplo direito de defesa. Em torno do meio-dia, o superintendente afastado me ligou, com insistência. Assessores que atendiam meu celular estranharam a atitude e perceberam indisfarçável agressividade no tom da voz. Estranharam porque os policiais costumam respeitar a hierarquia e a disciplina, mesmo em situações tensas. Ligar diretamente para um secretário nacional não ocorre nunca a um profissional de posição subalterna. Não que eu me importasse com essas coisas. Mas era significativo. O recado que me mandava, repetidamente, era o seguinte: ele sabia que fora eu o responsável por sua exoneração. Que não era justo; não podia acontecer. Atribuímos a impertinência à revolta natural, sobretudo em se sabendo das consequências, uma vez que, dados os motivos, a exoneração seria apenas o primeiro passo de um procedimento de apuração, administrativo e criminal. Isso caíra como uma bomba na vida do superintendente. Era compreensível o desespero. A impunidade se tornou tão comum no Brasil que rompê-la causa perplexidade. Não dei maior importância aos telefonemas. Uma hora depois recebemos comunicado urgente do departamento de inteligência da Secretaria de Segurança do Estado do Rio. O Disque Denúncia recebera informação de que essa mesma pessoa estaria preparando um atentado contra mim. Era muita coincidência, ainda que isso pudesse vir de inimigos do ex-superintendente, interessados em levá-lo ainda mais para o fundo. Em ambientes minados, nunca se sabe. De todo modo, nos vimos obrigados, eu e minha equipe, a intensificar as medidas de segurança. Até porque eu estava de partida para o Rio. À noite, na Rua do Catete, o segundo carro de minha segurança - passei a circular com dois carros - identificou um Passat branco com quatro homens nos seguindo. Numa manobra ágil, o Passat foi fechado, mas o motorista desconhecido foi ainda mais rápido, subiu na calçada e fugiu pela contramão por uma rua lateral. O segundo carro da segurança não tinha licença para segui-lo, porque a norma elementar recomenda cautela com esses movimentos que podem ser meras ações diversionistas, realizadas exatamente com a
intenção de atrair a atenção do veículo que atua na cobertura, deixando o alvo vulnerável. Descobrimos que a placa do Passat era fria. Dois ou três dias depois, o prédio onde moram meus pais desde 1964, na Rua das Laranjeiras, numa área pacata, foi alvejado com vários tiros, em plena madrugada. Janelas quebraram. Moradores desceram à rua em pânico. Segundo o porteiro, alguns homens desceram de um automóvel e atiraram em direção ao prédio. Evitei dar publicidade ao episódio por várias razões. Meus pais e seus vizinhos também preferiram a discrição Começaram a chegar recados do ex-superintendente: quem ri por último ri melhor. Fulano de tal o substituiria. Gente sua. Gente de seu grupo político. Eu não perdia por esperar. Levei o caso ao ministro da Justiça, meu superior hierárquico. Aliás, compartilhei com ele todos os lances do episódio, desde o início. Aproximadamente uma semana depois dos tiros em Laranjeiras, o ex-superintendente sofreu um atentado e quase perdeu um braço. Sobreviveu por milagre. Nosso pessoal da inteligência correu à delegacia e constatou uma curiosa interferência de seu irmão, policial civil, no boletim de ocorrência, o qual registrava apenas uma tentativa de assalto. Aos poucos deciframos o enigma: o ex-superintendente, provavelmente, já havia recebido - antes da exoneração - pagamentos por "serviços" ou "produtos" que não poderia mais entregar, em função da perda do cargo. Avisei ao ministro sobre mais esse lance e lhe pedi todo o cuidado do mundo na nomeação do substituto. O quadro se tornava cada vez mais complicado e a cada dia mais tenso. Pedi que a Polícia Federal interviesse e investigasse. Alguns dias depois, um calafrio percorreu minha coluna quando li o Diário Oficial, levado por um assessor inteiramente transtornado. O governo nomeara a tal pessoa que o ex-superintendente anunciara em seus recados irônicos e ameaçadores. Desci aos saltos a escada privativa que ligava meu gabinete ao do ministro. Entrei sem fôlego e sem voz. Ele estava de pé e se antecipou. Sabia por que eu estava ali e imaginava meu sentimento. Ele próprio estava profundamente chateado e desconfortável, mas, infelizmente, fora impossível impedir a nomeação. José Dirceu já havia negociado com Roberto Jefferson aquela superintendência e o acordo tinha sido fechado.
Moral da história: O ex-superintendente exonerado por minha pressão foi preso pela Polícia Federal um ano depois desse episódio. As acusações se confirmaram. Ele havia sido indicado pelo deputado Jefferson, assim como seu sucessor o seria. Era pessoa do grupo político do deputado, no estado do Rio, assim como seu sucessor. Isso, entretanto, não significa que o deputado soubesse de suas práticas criminosas ou que tenha sido seu cúmplice. Tam¬pouco significa que o sucessor fosse capaz dos mesmos procedi¬mentos. Os ministros envolvidos no episódio evidentemente não aceitariam nenhuma cumplicidade com tais práticas. Meu intuito foi simplesmente relatar os fatos. Eles apenas mostram, de meu ponto de vista, que o rigor com que agentes políticos se aplicam à tessitura de alianças nem sempre corresponde àquele aplicado a outras questões e compromissos. Mesmo quando essas outras questões são graves a ponto de mexerem com a vida e a morte, como é o caso da segurança pública. O segundo encontro com os representantes regionais da PRF foi melancólico. Eu os olhava num misto de vergonha e decepção. Intuí que eles compartilhavam esses sentimentos. As palavras foram escassas. Não sei até que ponto eles retiveram de mim a imagem de alguém que tentava cumprir o seu dever, mesmo derrotado, ou se passaram a me ver como um elo nas engrenagens dessa máquina degradada que é a politização da segurança e do serviço público. Anos depois foi irônico que o mesmo par, Dirceu e Jefferson, protagonizasse a catástrofe ética do governo.
Fonte SinprfEs
Autor/Fonte: Alexander Diretor Social SinprfGO
http://www.sinprfgo.com.br/verNoticia.php?id=1274&c=5

PRFs do Rio Grande do Norte protestam contra Superintendente


PRF realiza protesto durante carnaval e só atenderá acidentes e flagrantes
Sindicato dos policiais rodoviários pede saída do superintendente no RN, inspetor Lindemberg, alegando falta de condições de trabalho
Por Thyago Macedo

A Polícia Rodoviária Federal fará um protesto no Rio Grande do Norte na próxima semana, durante o carnaval. Sindicato dos policiais pede a saída do superintendente no Estado, inspetor Lindemberg, alegando falta de condições de trabalho. Diante da movimentação, apenas serviços essenciais serão executados.

O presidente do Sinprf-RN, inspetor Neto, conversou com a reportagem do portal Nominuto.com e explicou que as atividades como atendimento à acidentes, flagrantes e auxílio aos usuários serão mantidas. No entanto, a fiscalização por bafômetro, por exemplo, deverá ser diminuída.

“A categoria se reuniu e pediu a substituição do inspetor Lindemberg. Hoje, temos poucas viaturas e postos policiais sem condições de trabalho. Em Serra da Rajada, por exemplo, os policiais fazem cota para comprar água potável”, revela inspetor Neto.

O presidente do sindicato citou ainda que a insatisfação com as condições de trabalho também é registrada em todo país. “Tanto é que 22 estados estão pedindo a saída do diretor geral da Polícia Rodoviária, o inspetor Hélio Cardoso Derenne”, lembra.

O protesto dos policiais rodoviários do Rio Grande do Norte começará na próxima segunda-feira (28) e se mantém até depois do carnaval.

Fonte: Portal Nominuto.com

http://sinprfdf.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=548&Itemid=1

REUNIÃO NO MJ


SISTEMA SINDICAL NA LUTA PELA MUDANÇA DA DIREÇÃO GERAL

Na próxima quinta-feira, 03 de março do corrente, a Comissão Nacional de Mobilização terá mais uma reunião com a Assessoria do Ministro da Justiça para tratar sobre a mudança da Direção Geral do DPRF e fazer os últimos ajustes para o encontro que ocorrerá no dia 15 de março de 2011 com o Ministro.

Aproveitando a oportunidade, membros da CNM, da FENAPRF e de vários sindicatos estarão em Brasília entre os dias 01 e 03 de março para realizar o trabalho parlamentar.

Dessa forma, é interessante que a categoria continue alerta, inclusive às manobras que recentemente vêem sendo arquitetas por aqueles que são contra à evolução da categoria como um todo.
Movimento Sindical
POR UMA NOVA PRF

http://sinprfdf.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=546&Itemid=1

Polícia Civil do DF em GREVE. A PRF pode ser a próxima.


Policias Civil e PRF vão parar em Brasília
 Os Policiais Civis do DF já estão fazendo  uma paralisação de três dias a partir de  (23/02/2011) até as 08:00h do próximo sábado reivindicando 28% de aumento e a reestruturação do plano de carreira.
 
O SINPOL utilizou essa paralisação como forma de pressionar o governo no encaminhamento do plano de carreira e reajuste salarial. Nenhuma operação será desencadeada durante esse período, porém os serviços à população não serão prejudicados, garante o Presidente do SINPOL.

Uma assembléia está marcada para 3 de março para definição dos rumos da mobilização caso as reivindicações não sejam atendidas, podendo inclusive, ser deflagrada uma greve por tempo indeterminado. Foram mobilizadas duas mil pessoas no parque da cidade durante a assembléia que decidiu os rumos da mobilização.

Todas as mobilizações da Polícia Rodoviária Federal foram pautadas pelo
diálogo e pelo crédito com o governo. A greve nunca foi nossa regra.
Quando ocorreu foi exceção.
 
Em diversas vezes nos vimos correndo atrás do prejuízo pela forma com que o governo protela as nossas reivindicações, sendo inclusive, proposital em alguns casos com o
intuito de desarticular uma mobilização legítima em busca de direitos
certos e devidos.
 
Em outras vezes fomos enganados por uma minoria sindical que não representa nada além dos próprios interesses. Seja pelo governo ou pseudo-sindicalistas, sempre fomos tratados como polícia de segunda classe.

Hoje o quadro é diferente. Temos 90% de rejeição da gestão do Diretor Geral que há oito anos apresenta resultados pífios na administração (vide o contra-argumento do relatório de gestão) e conseguiu deixar a PRF na pior situação da história.
 
Dizimou não apenas a auto estima dos policiais, mas burocratizou o serviço e torrou dinheiro público como nunca se viu antes. A PRF que poderia apresentar resultados como uma das melhores polícias do Brasil hoje respira única e exclusivamente pela
bravura de policiais que contra todas as adversidades ainda conseguem desempenhar um trabalho digno.

Dessa vez não lutamos por salários. Não desejamos onerar um governo que ainda não se instalou completamente. Somos funcionários públicos conscientes brigando por melhores condições de trabalho. Se no dia 15 de março não conseguirmos sensiblizar o governo com nossos argumentos e a politicagem interferir negativamente nos rumos da nossa instituição e não houver mudança na direção geral devemos entrar em greve
imediatamente.

Será uma mudança de atitude necessária no momento, se as tentativas de diálogo fracassarem e nos resta apenas o direito constitucional de greve tão magistralmente exercido pelo governo nos tempos em que eram oposição.

É preciso seguir o exemplo da Polícia Civil do DF e entrar em greve a partir do dia 16 de março até que o Ministro da Justiça mude a administração da PRF.

Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
 

http://www.uhnews.com.br/noticias-ler/--policias-civil-e-prf-vao-parar-em-brasilia/15010/34/CASO%20DE%20POL%C3%8DCIA

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Notícia no maior portal do Tocantins


http://portalct.com.br/n/7bb343f151fc302213f42677db9ed9f6/policia-rodoviaria-federal-realiza-assembleia-e-po/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Categoria mostra força e 22 SINPRF´s pedem saída do Diretor-Geral



A Polícia Rodoviária Federal de vinte e um Estados (RS, MG, AL, CE, MS, BA, RJ, PE, MT, RN, PB, SC, ES, PA, AP, PI, AC, RO, SE e TO) e do DF já se encontram em Estado de Alerta, precedendo ao Estado de Greve, por mudanças na Direção Geral.

Veja os estados que já aprovaram as medidas em AGE:

1 - RIO GRANDE DO SUL - AGE em 20/01/2011;

2 - ALAGOAS - AGE em 20/01/2011;

3 - MINAS GERAIS - AGE em 25/01/2011;

4 - CEARÁ - AGE em 27/01/2011;

5 - DISTRITO FEDERAL - AGE em 27/01/2011;

6 - MATO GROSSO DO SUL - AGE em 28/01/2011;

7 - BAHIA - AGE em 28/01/2011;

8 - RIO DE JANEIRO - AGE em 31/01/2011;

9 - PERNAMBUCO - AGE em 31/01/2011;

10 - MATO GROSSO - AGE em 31/01/2011;

11 - RIO GRANDE DO NORTE - AGE em 01/02/2011;

12 - PARAÍBA - AGE em 03/02/2011;

13 - SANTA CATARINA - AGE em 08/02/2011;

14 - ESPÍRITO SANTO - AGE em 08/02/2011;

15 - PARÁ - AGE em 09/02/2011;

16 - AMAPÁ - AGE em 09/02/2011;

17 - PIAUÍ - AGE em 10/02/2011;

18 - GOIÁS - AGE em 12/02/2011;

19 - ACRE - AGE em 12/02/2011;

20 - RONDÔNIA - AGE em 12/02/2011;

21 - SERGIPE - AGE em 16/02/2011;

22 - TOCANTINS - AGE em 19/02/2011;

Os policiais rodoviários federais se encontram insatisfeitos com a atual gestão do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, visto que há uma burocratização demasiada no serviço, há grande desmotivação entre os policiais que sofrem com uma gestão desgastada de 8 anos.

O movimento cresce e vários sindicatos já estão com suas assembléias marcadas para os próximos dias.

Deputado Luis Carlos Heinze oficia MJ para saída do Diretor Geral - 22/2/2011



http://www.sinprfrs.com.br/home/vernoticia.asp?id=2190

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Reportagem da imprensa do TOCANTINS


http://www.surgiu.com/portal/index.php?pg=noticia&id=10965

Categoria pressiona e SINPRFTO adere ao movimento por uma NOVA PRF. Agora são 21 estados mais o DF


Em 21/2/2011 09:10, sinprfto@bol.com.br escreveu:

Caros colegas,

Informo que após inúmeras ligações recebidas de policiais de nossa Regional cobrando uma posição do SINPRF/TO quanto a questão do DG; que cumprindo uma decisão do Conselho de Representantes da FenaPRF; que após cumprir todos os ditames legais foi realizada neste sábado (19/02) uma AGE em Palmas/TO para deliberar sobre a posição da categoria em nosso estado no tocante a este assunto.

A Assembléia Geral Extraordinária, realizada com quase 15% do efetivo presente, decidiu por unanimidade declarar estado de alerta com indicativo de greve por mudanças na direção geral da PRF. O atual diretor ocupa o cargo há mais de o ito anos, o que tem gerado insatisfação na categoria principalmente pelo sucateamento e estado de abandono em que se encontra as unidades operacionais da PRF. Em nosso estado temos conhecimento de colegas que já cumpriu escala sozinho e casos em que determinados plantões não havia sequer viatura caracterizada para o exercício normal das atividades.

Aguardamos o desfecho do Comissão Nacional de Mobilizaçao da Greve, que terá um encontro com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso no próximo dia 15/03 quando então voltaremos a nos reunir para tomar novas decisões. Informo ainda, que nesse encontro com o Ministro da Justiça três parlamentares de nosso estado já confirmaram presença em apoio ao nosso movimento.

Por fim, conclamamos a todos os policiais sindicalizados a permanecermos irmanados, unidos no mesmo propósito afim de obtermos êxito em mais essa reivindicação.

Jordino Oliveira
Presidente do SINPRF/TO

MATÉRIA DO PORTAL DE NOTÍCIAS UHNEWS

CAMPO GRANDE, 21 DE FEVEREIRO DE 2011
PRF-TÁTICA DO PT

As palavras do presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, em encontro com o presidente do sinprf-SE, não foram bem recebidas pela categoria PRF .

Ao dizer que o tempo para a troca do Diretor não será com a rapidez e urgência que a categoria deseja, Dutra jogou um balde de água fria nas intenções dos Policiais Rodoviários Federais em resolver o embróglio de renovação e oxigenação da Instituição.

Com esta notícia muitos policiais voltaram a pressionar seus sindicatos cobrando as mobilizações e a greve que havia sido decidida pela categoria e foi temporariamente suspensa por decisão da comissão de greve.

Um sindicalista disse que o governo usa a velha tática de protelação para esfriar o movimento e que deveríamos partir para as mobilizações ao invés de não cair na estratégia de quem é expert em sindicalismo e negociação.

Não tenham dúvida de que se até o dia 15 de março nada for resolvido, não haverá mais adiamentos na mobilização.

O governo está empurrando a categoria para uma inevitável greve, a primeira do governo Dilma, completou. Abaixo o texto com as palavras do Presidente do PT:



Presidente do SINPRF-SE se reúne com presidente nacional do PT



O presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Sergipe, Dovercino Borges Neto, esteve reunido em Brasília (DF), nesta terça-feira, 15, com o presidente nacional do PT José Eduardo Dutra.

Na reunião foi discutido o concurso publico que se encontra parado no Judiciário e a atual conjuntura do DPRF e a manutenção do diretor-geral à frente do órgão já há 8 anos.

Foi exposta a extrema necessidade do aumento de efetivo por parte da corporação que vem desempenhando um ótimo papel na segurança pública do país, realizando um trabalho com qualidade, podendo produzir muito mais, tanto no trânsito quanto no combate a criminalidade em suas diversas ramificações.

"Para isso temos que ter condições mínimas. Se olhada com bons olhos e feitos os investimento necessários a PRF sem dúvida será um importante instrumento na gestão do Ministro da Justiça e da Presidenta Dilma", disse o presidente do SINPRF-SE.

No segundo item da pauta – mudança do diretor do DPRF - os dois debateram o desgaste da atual administração ao longo de oito anos e a desmotivação que atinge a grande maioria do efetivo devido à permanência do atual Diretor.

"Também foi citada a cobrança legítima sofrida pelos SINPRFs por parte dos seus filiados sobre a necessidade de mudança na direção do DPRF, já que hoje é uma relação bastante saturada. É necessária essa renovação para trazer de volta a motivação para nossos policiais."

Alguns exemplos desse desgaste foram citados, como o nosso concurso de 2009 que ainda se encontra parado na 6ª Vara federal de Brasília aguardando julgamento enquanto estamos sofrendo em todos os Estados do país com falta de efetivo.

José Eduardo Dutra mostrou-se sensível às causas afirmando que fará o possível para o andamento do concurso de 2009 e também fará gestão junto ao governo para que ele não sofra qualquer ameaça com o corte orçamentário.

Disse que irá conversar pessoalmente com o Ministro da Justiça no apoio a resolução da mudança do Diretor do DPRF. Pediu paciência e explicou os motivos da necessidade de calma em relação a esse problema.

"O mais importante é que José Eduardo Cardoso já está ciente do problema e o assunto terá resolução favorável para a categoria, porém, talvez não com a rapidez e urgência que a categoria almeja", disse José Eduardo Dutra.



FONTE: NOVA PRF.

AUTOR: Eduardo Carvalho

http://www.uhnews.com.br/noticias-ler/prf-tatica-do-pt/14706/34/categoria

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Matéria da filiada da Globo



http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=224811

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Resposta aos emails de PRF´s

Resposta aos e-mails por mim recebidos dos sindicalizados de MG .


Devido ao grande número de e-mails e telefonemas recebidos diariamente por mim e por muitos colegas de outros sindicatos , Informo aos interessados que o Movimento por uma NOVA PRF continua à pleno vapor, não obstante as manifestações se encontrarem sobrestadas até a reunião com o Ministro da Justiça, dia 15 de março.

Informo também também que foi aprovada pelo Conselho de Representantes em Assembléia em Brasilia uma verba inicial de R$ 200.000,00(duzentos mil reais) com a FENAPRF para custear a logística o movimento. Todo o o planejamento continua sendo estruturado, inclusive com orçamentos de camisetas, folders, banners e outdoors a serem utilizados em caso de mobilização ou greve . Foi pesquisado também aluguéis de ônibus e passagens aéreas, de forma que tudo esteja pronto caso seja necessário chegar a esse nível.

Pedimos a compreensão de todos os companheiros, pois também consideramos urgente e necessária a mudança da Direção-Geral. No entanto, queremos deixar claro à categoria que a greve é o último recurso, e que a mesma deve ser utilizada somente quando o diálogo não for efetivo.

A decisão da Comissão Nacional de Mobilização foi acertada no sentido de dar um voto de confiança ao Ministro e sua equipe, tendo em vista a receptividade que tivemos naquele Ministério, que tem apenas pouco mais de 40 dias de montado.

Informo, outrossim ,que acreditamos plenamente no atendimento total do nosso pleito e pedimos à toda categoria que se mantenha mobilizada até atingirmos o objetivo, se preparando inclusive para a greve caso esta se revele inevitável.


LUIZ C.G.COIMBRA -DELEGADO REPRESENTANTE -SINPRF-MG

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Policiais de Rondônia e Acre aderem ao movimento por uma NOVA PRF


COMUNICADO DO SINPRF-RO/AC: PORTO VELHO, RO, 12 DE FEVEREIRO DE 2011

RESULTADO DE Assembléia Geral Extraordinária AGE 001/2011:

Em assembleia geral extraordinaria, AGE 001/2011, realizada na sede do SINPRF-RO/AC na manhã deste sabado, 12 de fevereiro, os sindicalizados ali presentes, decidiram por maoria, APROVAR o ESTADO DE ALERTA, COM INDICATIVO DE GREVE, endossando as decisoes tomadas na AGE da FENAPRF,em 02 de fevereiro de 2011, bem como apoiar o Movimento Nacional de Mobilização por UMA NOVA PRF.

Atenciosamente,

DIRETORIA EXECUTIVA
SINPRF-RO/AC.

Policiais de Goiás aprovam estado de alerta e aderem ao movimento por uma NOVA PRF



"Caros colegas,

Comunicamos a todos que em AGE realizado hoje, às 10h00, no auditório do SINPRF-GO, foi aprovado por uninimidade a adesão ao movimento paredista, o qual está suspenso até o dia 15/03/2011. Foi aprovada a seguinte proposta por uninimidade:

ADESÃO AO MOVIMENTO PAREDISTA, INSERINDO A 1ª SRPRF - GOIÁS EM ESTADO DE ALERTA, ACATANDO E RATIFICANDO AS AÇÕES DELIBERADAS E APROVADAS NA AGE/FENAPRF REALIZADA NO DIA 02/02/2011, SOB A COORDENAÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO DE GREVE - CNMG, CUJO CALENDÁRIO SERÁ DEFINIDO APÓS A REUNIÃO NO MJ."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mais 3 estados(SC, PA e AP) aderem ao movimento por uma NOVA PRF nas últimas 24 horas.



Policiais lotaram as AGE´s e decidiram aderir a mobilização. Vários outros estados estão com reuniões marcadas nos próximos dias para deliberar a entrada no movimento.

Ministro da Justiça abre diálogo com os PRFs e evita greve no carnaval


A Comissão Nacional de Mobilização de Greve do sistema sindical dos PRFs se reuniu hoje (8) com a Assessora Especial do Ministro da Justiça, Dra. Maria Augusta, e com a Coordenadora da Chefia de Gabinete do Ministério da Justiça, Dra. Helena, e por quase duas horas expôs a grave situação vivenciada pelos servidores da instituição e a greve iminente.

Ambas demonstraram surpresa quanto aos graves problemas e irregularidades retratadas no Contra-Relatório, o qual já chegou ao conhecimento do Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça, Dr. José Eduardo Cardozo.

Foram necessárias duas reuniões, uma pela manhã e outra à tarde, para chegar a um entendimento. Ficou acertado que o Ministro receberá os integrantes da CNM-Greve, acompanhados de parlamentares de vários Estados que apóiam o movimento, no dia 15 de março, e até lá ficou aberta uma agenda semanal de negociações com a Assessoria Especial do Ministro para debater, apresentar os problemas e sugestões de melhora para o DPRF.

Ficou acertado que a reunião com o Ministro Cardozo não será para apresentar dados, os quais já serão do seu conhecimento, mas para dar uma posição definitiva à categoria.

A CNM-Greve sopesou os prós e contras da proposta e decidiu dar um voto de confiança ao Ministro, considerando a imediata abertura do diálogo, ficando sobrestada a greve e mantido o Estado de Alerta.


Desta forma, ficam suspensos:

1- ROD Zero dos dias 10, 11, 12 e 13;

2- A mobilização em Brasília de 15 a 18;

3- A greve a partir do dia 04 de março.



O sistema sindical enviará nos próximos dias para cada unidade da PRF de todo o Brasil o ROD Sindical, formulário em que o efetivo deverá retratar a real situação (condições trabalho, armamento, equipamentos, viaturas, meios de comunicação, fardamento, efetivo, etc) da sua unidade.

Desejamos com o ROD Sindical não só apresentar a verdade sobre a situação vivenciada dia a dia pelos milhares de policiais, mas elaborar uma radiografia da instituição e ajudar a construir soluções.

O movimento está coeso, alerta e trabalhando de forma estratégica para alcançarmos os objetivos da categoria. Por este motivo, a CNM-Greve entendeu que a oportunidade de audiência direta com o Ministro é um avanço importante, todavia se a reunião se mostrar frustrada a possibilidade de greve não está descartada.


http://www.sindprfce.com.br/noticias.php?ident=1943

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

sábado, 5 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011