Entendendo os perseguidores do siniprf-brasil
07 Agosto 2010
A recalcitrância de um grupo raivoso que ataca o SINIPRF-Brasil, incansavelmente, causa-nos espécie. Mas como entender essa aversão aos integrantes fundadores e instituidores do Sindicato Nacional dos Inspetores da Polícia Rodoviária Federal do Brasil?
Alçaram aqueles acusadores instâncias administrativas e jurídicas incontáveis, no afã de obter impossível, inconstitucional e ditatorial exclusividade de representação, atitudes de incompreensível arrivismo, na contramão das evoluções históricas e democráticas no seio da atividade sindical.
Indefensáveis ações relembram épocas sombrias, não muito longevas, em que os sindicatos de classe eram hegemônicos, impermeáveis, antidemocráticos e inadmitiam – sob o pálio da cumplicidade interessada estatal - discordância política, desmembramentos e dissociações. Era mais fácil ao Estado “Não” Democrático de Direitos contornar os litígios trabalhistas e manter subservientes ao interesse estatal as categorias.
Afirmam-se, assim, antidemocráticos, a cada uma dessas ações, os nossos detratores. Recalcitrantes, inobstante vencidos, optam agora por trilhar os caminhos tortuosos – e juridicamente perigosos – da não institucionalidade, afastando-se da contenda jurídica e da legitimidade da representação sindical e invadindo a esfera intocável das individualidades, intentando malferir o patrimônio moral daqueles que, RESPALDADOS EM LEI, iniciaram um movimento livre e democrático de organização. O histórico antidemocrático brasileiro é, infelizmente, repositório de amargos exemplos da pretendida centralização...
Não se entende o porquê do referido grupo de descontentes demonstrar desproporcional sanha hegemônica, haja vista não haver qualquer indício ou pretensão da nova entidade sindical subjugar quem quer que seja. A motivação para tais comportamentos devem se explicitar ao longo do tempo, pois é incompreensível o abandono da batalha no campo fértil da discussão democrática e a sua extrapolação para o campo pessoal.
Devemos refletir sobre quais as razões de tanta incompreensão. Se é fato que alçamos, nos últimos anos, conquistas de relevo para a categoria, o respeito aos que a edificaram forte, ao menos esse respeito, deveria ser preservado.
Como entender esse paradoxo? A união entre as representações não é de somenos importância, bem como não são excludentes entre si. Muito ao contrário, a vísceras da ilegitimidade representativa de então começaram a ser expostas, e a reiteração desse comportamento antidemocrático revela as razões pelas quais inúmeros Inspetores vem aderindo ao Novo Sindicato.
Há, realmente, algo de errado, maligno, talvez ainda por ser revelado, que norteia as ações tão impensadas desse grupo. As ameaças, difamações e injúrias pessoais, as quais transbordam em muito a seara da luta sindical certamente ecoam no meio social e familiar dos atingidos, os quais não podem ou não devem se descurar da proporcional defesa. O terreno que está sendo prospectado é perigoso. A maldade, maledicência e ardil não podem ser admitidos. E não vão.
As denunciações caluniosas e agressões à administração da Justiça não passarão impunes. As industriadas mentiras e impropérios somente atingem os homens de bem, as pessoas honestas e dignas. Aos acusadores, resta a triste conclusão de que são incapazes de reconhecer que do outro lado há servidores, cidadãos, famílias e honras.
A ausência de tal consciência é a revelação inequívoca do caráter e da personalidade daqueles que nos acusam. Aqueles que as desferem devem estar acostumados ao não reconhecimento dos direitos e garantias individuais, consagrados e garantidos na nossa Carta Magna.
Esse comportamento anômalo, doentio, só pode ser explicado à luz da ciência, da psicologia, que nos remeterá ao sombrio campo da inveja, esse sentimento inferior, mal estimado, que ao longo da história da humanidade, tem causado grandes destruições.
(...)
CONVOCAÇÃO GERAL
O invejoso tenta fazer com que as suas armas alcancem o seu alvo e promova a destruição total daquilo que ataca, usando todos os métodos que puder. Não se dá por satisfeito enquanto não ver seu desejo realizado. Compraz-se com a derrota dos outros. É importante que os filiados do Siniprf-Brasil e seus Fundadores e Instituidores, não se curvem diante deste implacável ataque. Não seja influenciado por esse grupo, que não quer se curvar ao descaso que sempre teve com os mais antigos, subestimando-os, relegando a sua história, desfazendo do sacrifício feito no passado para construir a casa que hoje ele está. Apure os fatos, acompanhe a luta do Siniprf-Brasil, e mais que isso, comece a combater esse grupo que, ele sim, dividiu a PRF em grupos, em turmas, em classes. Acabou com o companheirismo que existia entre todos, em todo território nacional, independentemente de turmas, regiões. Quem não se lembra ao viajar pelo país, ao se identificar em posto PRF, a acolhida era espetacular. Hoje, quando isso acontece, se escuta um sonoro: não te conheço! Estão acabando com a disciplina, o respeito mútuo, com a hierarquia de fato, já que até hoje não temos um Regimento Interno.
Saibam todos os nossos algozes que amanhã todos serão Inspetores como eu. Torçam por nós, pois a nossa entidade também está trabalhando por você!
Portanto, não nos intimidemos com esse grupo. A experiência é nosso suporte, a dignidade nossa arma. Junte-se ao SINIPRF-Brasil, representação que jamais envergonhará seus filiados com semelhantes atitudes em relação aos nossos contendores.
Inspetor Moraes Divino – Inspetor III
FONTE: www.siniprfbrasil.org.br
sábado, 7 de agosto de 2010
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